ESCOLA M. OTAVIO SOARES

PONTE NOVA, MINAS GERAIS
A escola foi criada para oferecer o ensino de 1ª à 5ª ANO do Ensino Fundamental, pelo Decreto nº 2.208 de 14/02/46, publicado no MG de 15/02/46 e, inaugurado em 21/04/46, com o nome de “Grupo Escolar Otávio Soares”, pelo Exmo. Sr. Luiz Martins Soares, DD. Secretário do Interior do Estado de Minas Gerias. A Prefeitura Municipal de Ponte Nova, pela Lei nº 918 de 02/05/72, publicada no Jornal do Povo de 14/05/72, doou ao estado, o prédio e o terreno, numa área total de 2.184,60m². Em 31/08/80, no governo do Dr. Francelino Pereira dos Santos, DD. Governador do Estado de Minas Gerais foi inaugurado um novo prédio, situado à Praça Getúlio Vargas, nº 38, Centro, Ponte Nova, MG. Em 1998, o Grupo Escolar “Otávio Soares”, passou a denominar-se Escola Municipal “Otávio Soares”, de acordo com Resolução nº 8.737/97, publicada no Minas Gerias de 17/02/98. A Escola Municipal Otávio Soares atende alunos dos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

ESCOLA MUNICIPAL OTÁVIO SOARES
EDUCANDO COM AMOR, ACOLHENDO SONHOS E TRANSFORMANDO VIDAS

PROJETO  DIVERSIDADE TEXTUAL -
POESIAS - TEXTOS DISSERTATIVOS E OUTROS

  
 






Supervisoras:
Maria Angélica de Carvalho Domingos
Maria Auxiliadora Vasconcellos

 Bibliotecárias:
Luciana do Amaral
                                                      Fabiany de oliveira








Ano:2013
 _________________________________________________________________________________

INTRODUÇÃO:

A diversidade textual é uma condição inescapável em qualquer sociedade, já que as pessoas têm de atender a variadas necessidades de interação verbal. Nesse sentido é que os inúmeros gêneros – orais e escritos – surgem, modificam-se e desaparecem, para dar conta dessas demandas sociais, relativas a eventos de letramento diversos.
Como sabemos, em nossa cultura, o papel de principal agência de letramento é atribuído à escola. No entanto, essa instituição ainda ensaia um projeto pedagógico que contemple a diversidade de gêneros não como uma curiosidade, mas como um conjunto de manifestações socioculturais que merece ser conhecido, apreciado, recriado, valorizado, enfim. Trata-se de um processo gradual e ininterrupto de apropriação de saberes, de construção de conhecimentos, sobre e nas práticas sociais em que os gêneros se inserem.

JUSTIFICATIVA:

Podemos, a princípio, identificar três abordagens distintas assumidas. A cada uma dessas diferentes abordagens encontra-se uma perspectiva pedagógica orientando as escolhas no que diz respeito ao quê e ao como ensinar a leitura e da escrita em contextos de escolarização formal. Pois toda ação educativa está fundamentada em uma concepção de homem, de sociedade, de escola e responde a interesses específicos em uma dada formação social. Ao não entrarmos nas especificidades que compõem as mediações histórico-sociais presentes nas diferentes formas de se conceber o fenômeno educativo, corremos o risco de sermos simplistas. Entretanto, não cabendo no objetivo deste trabalho discutir de forma mais acurada estas mediações, discutiremos as abordagens apenas a partir do conceito de língua que as sustenta.
As abordagens são: textos diversificados que possibilitam o ensino da escrita mediante uma leitura e ênfase na linguagem dos conceitos textuais.
O aluno passa o seu conhecimento literário para o conhecimento sócio-cultural. Isso tem o propósito significativo para o aprendizado de forma clássica e moderna.

OBJETIVO:

1 - Estimular a leitura
2- Propor o aluno criar seus próprios textos
3- Praticar a escrita e a leitura em todo momento.
4 - Possibilitar aos alunos a leitura e a escrita de diferentes tipos de textos, reconhecendo suas características, funções e formas, sabendo utilizá-los em situações reais.
5 – Propiciar o uso o computador utilizando a leitura na web.
6-  Despertar no aluno o interesse e o gosto pelas mídias, considerando que as mesmas oferecem uma variedade muito grande de recursos visuais e sonoros, levando também o aluno a desenvolver a coordenação motora, a percepção, a criatividade e a capacidade de produção

PÚBLICO ALVO: Turma do  5º ano e 4 º ano  (Sala 1 -  Sala 2 e Sala 3)

METODOLOGIA:

Este projeto será desenvolvido juntamente, com o PROINFO.  A turma contém de 25 a 30 alunos  quando a metade da turma está na sala de informática com o professor regente a outra ficará na biblioteca sobre o auxilio da bibliotecária, assim praticado os projetos literários que serão de grande incentivos à leitura.
         Primeiramente, antes de desenvolver o projeto a bibliotecária explicará aos alunos qual o objetivo e o que poderá esperar deles. Eles assistirão uma vídeo-aula, tendo mais clareza do fato explicado.
Logo  em seguida, começarão ler algumas poesias de vários escritores, assimilando as ideias e depois eles pesquisarão algumas poesias em livros e internet, e irão trabalhar com uma ou mais poesias escolhidas. Assim os alunos irão fazer  suas próprias poesias, envolvendo habilidades textuais.
Depois de tudo pronto será corrigido e analisando ortografia, pontuação e no caso de uma produção de texto a concordância verbal e nominal. Para finalizar, faremos uma exposição onde penduraremos os trabalhos dos alunos semelhante a literatura de cordel. E para animar os alunos de cada sala farão um chá literário, sendo alguns declamando a poesia de sua autoria.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sugerimos que o ponto central do trabalho com a oralidade voltará-se para o reconhecimento da diversidade de gêneros textuais. Nesse sentido, deverá levar o aluno a refletir sobre a finalidade de cada gênero proposto.
Dessa forma, será possível observar aspectos tanto na produção quanto na análise dos gêneros poéticos, como o grau de interação entre os participantes, as características de linguagem etc. A ideia será, a partir da análise da natureza do evento sócio-comunicativo, mostrar ao aluno semelhanças e diferenças entre os diversos textos. Poderemos concluir afirmando que não será necessário, no ensino de língua, formar alunos, analistas de texto, mas levarão-los a perceber a riqueza que envolve o uso efetivo da língua, sendo este o papel da escola: instrumentalizar os alunos para transitarem nos textos reais. que o ponto central do trabalho com a oralidade voltará-se para o reconhecimento da diversidade de gêneros textuais. Nesse sentido, deverá levar o aluno a refletir sobre a finalidade de cada gênero proposto.

Dessa forma, será possível observar aspectos tanto na produção quanto na análise dos gêneros poéticos, como o grau de interação entre os participantes, as características de linguagem etc. A ideia será, a partir da análise da natureza do evento sócio-comunicativo, mostrar ao aluno semelhanças e diferenças entre os diversos textos. Poderemos concluir afirmando que não será necessário, no ensino de língua, formar alunos, analistas de texto, mas levarão-los a perceber a riqueza que envolve o uso efetivo da língua, sendo este o papel da escola: instrumentalizar os alunos para transitarem nos textos reais.


Segunda  etapa do projeto.
 



Nenhum comentário:

Postar um comentário