DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
20 DE NOVEMBRO
Importância da Data
A criação desta data foi importante,
pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da
cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos
colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais,
gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas
escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura
afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma
oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a
opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu
uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do
Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes.
Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram
sempre considerados herois nacionais. Agora temos a valorização de um líder
negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos
de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história.
Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas
brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam
estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/
Crédito: www.google.com
Turno da Manhã, coordenado pela bibliotecária
Fabiany de Oliveira
DANÇA COM AS ALUNAS DO 4º E 5º ANO COM A MÚSICA LIBERDADE - LIBERDADE ABRE AS ASAS SOBRE NÓS , TEMA DA NOVELA "LADO A LADO"
CAPOEIRA
Turno da Tarde , coordenado pela bibliotecária
Luciana do Amaral.
DANÇA COM AS ALUNAS DO 4º E 5º ANO - PÉROLA NEGRA DE DANIELA MERCURY
CAPOEIRA COM OS ALUNOS DO 4º E 5º ANO
OS ALUNOS QUE APRESENTARAM A CAPOEIRA COM A BIBLIOTECÁRIA LUCIANA
LÍVIA, ALUNA DO 4º ANO DA PROFESSORA VANESSA , LENDO A POESIA
"MISTURA BOA" DE LUCIENE
Há tempos eu era.
Há pouco tempo eu sou.
No espaço de quem eu era
E de quem eu sou
Descobrir as interfaces
Da pigmentação desta pele humana e frágil.
Trago em minha cara
As marcas das lágrimas
Que ganhei ao nascer desta cor.
Sou a mistura
Bruta e clara
Da ginga, da alma, do batuque
De tanta gente, de tanto sangue,
de tanta luta, de tanta dor.
Sou chamada de morena, preta,
amorenada, quase clara.
Ou cochicham à surdina: negra assanhada!
Sou mestiça, obrigada a dizer:
Sim, senhor!
Nesta terra das misturas,
E tão impune
A senzala é ocupada por todas as cores.
Agora, face a face
Sem buscar disfarce
Vejo-me grande e bela
E de toda cor.
ALUNA LÍVIA DO 4º ANO E A SUPERVISORA ANGÉLICA
DANÇA DOS ALUNOS DO 4º E 5º ANO A MÚSICA LIBERDADE LIBERDADE, ABRA AS ASAS SOBRE NÓS DA ESCOLA DE SAMBA IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE..
PARA ENCERRAR O EVENTO A BIBLIOTECÁRIA LUCIANA AMARAL CONVIDOU
O GRUPO ESPECIAL ZIMBABWE SOB A RESPONSABILIDADE DE CLEONICE
A ALUNA ESHILEY EMANUELE DOS SANTOS - 2º ANO DA PROFESSORA VANDERLY
DANÇOU O HINO DO CONGRESSO AFRICANO EM RITMO DE SAMBA MINEIRO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário