ESCOLA M. OTAVIO SOARES

PONTE NOVA, MINAS GERAIS
A escola foi criada para oferecer o ensino de 1ª à 5ª ANO do Ensino Fundamental, pelo Decreto nº 2.208 de 14/02/46, publicado no MG de 15/02/46 e, inaugurado em 21/04/46, com o nome de “Grupo Escolar Otávio Soares”, pelo Exmo. Sr. Luiz Martins Soares, DD. Secretário do Interior do Estado de Minas Gerias. A Prefeitura Municipal de Ponte Nova, pela Lei nº 918 de 02/05/72, publicada no Jornal do Povo de 14/05/72, doou ao estado, o prédio e o terreno, numa área total de 2.184,60m². Em 31/08/80, no governo do Dr. Francelino Pereira dos Santos, DD. Governador do Estado de Minas Gerais foi inaugurado um novo prédio, situado à Praça Getúlio Vargas, nº 38, Centro, Ponte Nova, MG. Em 1998, o Grupo Escolar “Otávio Soares”, passou a denominar-se Escola Municipal “Otávio Soares”, de acordo com Resolução nº 8.737/97, publicada no Minas Gerias de 17/02/98. A Escola Municipal Otávio Soares atende alunos dos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


A professora Waléria, juntamente com seus alunos do 1º ano, recontaram uma linda historia infantil: O Homem-biscoito

Uma fábula para os mais pequeninos (a partir dos 3 anos), para ser lida em voz alta.
Era uma vez um velhinho e uma velhinha que viviam numa velha casinha à beira da estrada.
Um dia a senhora decidiu fazer um biscoito especial. “Vou fazer um biscoito em forma de homenzinho”, disse ela.
Assim, preparou a massa e pô-la a cozer no forno.
Passado um pouco, ouviu uma vozinha gritando: “Deixa-me sair, deixa-me sair!”.
A velhinha abriu a porta do forno e um Homem-biscoito saltou de lá de dentro. Correu pela cozinha fora e fugiu. Chegou à estrada antes dos velhinhos, que já sem forças para correr mais, gritavam aflitos:
“Volta aqui! Volta aqui, por favor! Queremos comer-te! Pára, Homem-biscoito!”
Mas o Homem-biscoito respondeu cantando:

“Corre, corre, veloz e afoito,
Ninguém me consegue agarrar, eu sou o Homem-biscoito!"

No caminho encontrou uma vaca, que lhe disse mugindo: “Pareces muito saboroso!”, mas o homenzinho cantou-lhe:
“Corre, corre, veloz e afoito,
Ninguém me consegue agarrar, eu sou o Homem-biscoito!"
A vaca correu, correu, mas não apanhou o Homem-biscoito.

Mais à frente encontrou um cavalo. “Espera, Homem-biscoito! - disse ele – Pareces muito saboroso e eu tenho muita fome.” Mas o Homem-biscoito corria mais depressa. O cavalo já galopava, mas não conseguia apanhar o Homem-biscoito, que correndo, cantava:
“Corre, corre, veloz e afoito,
Ninguém me consegue agarrar, eu sou o Homem-biscoito!"

O Homem-biscoito corria o mais rápido que podia e estava muito orgulhoso da sua habilidade. Por fim, encontrou uma raposa manhosa. “Espera, pára de correr, Homem-biscoito!”, disse a raposa lambendo os lábios. “Tenho uma coisa para te dizer!”. O Homem-biscoito não parou, e continuava cantando:
“Corre, corre, veloz e afoito,
Ninguém me consegue agarrar, eu sou o Homem-biscoito!"
A velha raposa corria muito depressa, tão depressa como o Homem-biscoito. E correu atrás dele pelo bosque, até ao rio. Até que o Homem-biscoito parou para ouvir a velha raposa manhosa, que disse: “Quero ajudar-te a atravessar o rio. Salta para a minha cauda: não te molhas e estarás a salvo.” Então o Homem-biscoito saltou para a cauda da raposa e juntos entraram no rio.
Até que a raposa pediu: “Por favor, podes subir para as minhas costas? És muito pesado para a minha cauda!” O Homem-biscoito obedeceu. Pouco depois a raposa pediu-lhe de novo: “Por favor, salta para o meu nariz!” O Homem-biscoito assim fez. E assim a raposa continuou a nadar, transportando Homem-biscoito no nariz.

Por fim chegaram ao outro lado do rio. Mas ainda antes de pousar as patas de trás em terra firme, a raposa atirou o Homem-biscoito ao ar, aguardando que ele caísse.
Com a boca bem aberta, esperou-o cá em baixo...
E assim terminou a história do Homem-biscoito.





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